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O “maçoniquês” - O vazio que preenche os espaços do conhecimento

  • Foto do escritor: Irmão Marcelo Artilheiro
    Irmão Marcelo Artilheiro
  • 8 de jan.
  • 1 min de leitura

A Maçonaria por mera lógica, não admite aforismos e nem oximoros, por exemplo: “maçom adormecido”. Por maçom, leia-se aquele que busca a Luz, o Conhecimento, a Verdade, logo, não pode “adormecer”, cochilar, repousar e etc., afinal: “camarão que dorme, a onda leva”. São vários, citarei apenas mais um: “a loja é soberana”. 


O “maçoniquês” (reprodução jargões maçônicos) está relacionado ao “não querer saber” ao “não querer estudar”, ou seja, a ignorância consciente, um caminho confortável do conhecimento de volta a ignorância, o império da repetição, o conforto da maioria ou o "efeito Mandela". 


São muitas as “neocavernas”, inclusive virtuais e “maçônicas” nas quais se entra e ou se permanece voluntariamente, um verdadeiro “paraíso perigoso”. Contudo, “graças a Deus”, penso que no caso se aplica o “fator tiririca”: "pior do que está não fica"!


Pronto! “Acabei”! Texto curto, como prometido, mesmo assim, não agradei a todos (e nem queria). 



OBS.: Texto sem revisão


Joinville (SC), 08 janeiro de 2025.


Ir.´. Marcelo Artilheiro




 
 
 

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